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Linguagem cria realidade

Olhando do ano 2004: Lições de parques tecnológicos


Linguagem cria realidade

A auto-estima é o alicerse do sucesso

Nós somos animais linguísticos. Isto significa que a linguagem nos diferencia dos ouutros seres e nos faz humanos. Mas qual é a importância disto em nossa vida diária? O mais importante, é conhocer o poder da linguagem para tranformar a realidade. É surpreendente e por vezes parece mágica, mas é real.

Temos dois tipos de linguagem: uma linguage que gera ação e uma linguagem que não gera ação.

Vamos ver um exemplo bem prático:“A temperatura está quente na sala onde você está.” Esta frase mudou, alguma coisa na temperatuea? Não, porque é uma linguagem que não gera ação. Agora preste atenção na frase seguinte: “Por favor, aumente um poquinho o volume. Aconteceu alguma coisa? Sim, o volume do rádio foi aumentado, caso você tenha atendido minha solicitação?

O que aconteceu nos dois exemplos acima? A primeira frase não mudou em nada a temperatura, ao passo que a segunda provocou uma modificação real, não é verdade?

Há varios tipos de linguagem que geram ação. Um dos principais chama-se declaração. Imagine que você está com sua noiva ou seu noivo, diante do juiz, que diz a seguinte frase: “Eu declaro vocês marido e mulher”.Entretanto, depois que o juiz acabou de falhar, você levanta a mão e diz assim: “Senhor juiz, eu mudei de idéia. Não quero mais me casar”. O que você acha quie o juiz diria em uma circinstância dessa? Agora é tarde, meu amigo. Só você requerer o divórcio porque en já os declarei marido a mulher.”

Imagine agora que você convidasse seu amigo bancário, um vizinho seu que trabalha como caixa no banco, e dissesse para ele o seguinte:“Dá para você quebrar um galho para nos? A gente decidiu se casar e você podia fazer nosso casamento. Tudo bem?” Para atender ao seu pedido ele então diria:“Eu declaro vocês marido e mulher.” Vocês estariam legalmente casados? Claro que não. Por que não? porque o seu amigo, bancário, não está investido da autoridade de realizar casamentos.

Portanto, para declarar alguma coisa você precisa trer autoridade. Não adianta voce declarar por exemplo:“Nunca mais o Brasil vai ter inflação.” Se não tiver autoridade para fazer isso, sua frase não fará deferença menhuma. Agora, um juiz pode dizer que declara um casal como marido e mukher, ou que os declara divorciados, e a declaração tem força de realidade.

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Olhando do ano 2004: Lições de parques tecnológicos

Yuichi Tsukamoto

Há dois anos, o Financial Times publicou uma reportagem sobre a evolução desastrosa de parques tecnológicos que se multiplicaram durante os anos 80, sobretudo nos EUA.

A reportagem concluiu que universidades sedentas de receita saturaram o nercado com parques tecnológicos. Porém, a corrida ao modismo de parques tecnológicos deixou de lado as grandes lições dos projetos ben sucedidos, iniciados na década de 50, como o Stanford Research Park na Califórnia, inaugurado em 1951, ou o Research Triangle Park na Carolina do Norte, que data de 1959.

As nosso ver, os segredos dos casos de sucesso se resumem em três pontos:

1) o espírito comunitário estimulado por um grupo pequeno de líderes cívicos que o envolvimento de uma região geográfica com o projeto, supera em muito os interesses comerciais de determinados produtos e serviços oferecidos pelo parque tecnológico;

2) os esforços bem sucedidos para levantar o “seed money” (dinheiro-semente) da comunidade regional, que financia o projeto até o ponto de sua decolagem;

3) o ambiente para trabalhar, aprender e se divertir são percebidos como uma coisa só, isto é, um lugar para atrair e desenvolver talentos.

O exemplo de uma escola de administração

A iniciativa assumida pelo presidente Joh  Shumaker, da Universidade de Louisville e pelo diretor Robert Taylor da sua Facultade de Administração Pública e também de suas Empresas, é direcionada para os três pontos mencionados acima. O entusiasmo para recuperar Louisville como uma de dez maiores cidades dos EUA, como era antes na década de 70, faz vibrar a região.

A Facultade de Administração está no sétimo lugar entre as “dez melhores” no quesito sobre como desenvolver a capacita˜ão empreendedora dos alunos (conforme a pesquissa anual da revista Success, de 1998).

Esses estudantes fazem planos sobre negócios que eles realmente querem iniciar e conseguem que uma boa parte da comunidade se envolva com eles.

As campanhas financeiras, lideradas pelo presidente Shumaker é fazer vibrar a universidade. “Precisamos levantar as expectativas de todos e, assim fazendo, esta universidade estará de fato mudando”, diz zzzshumaker.

A universidade de Louisville se orgulha da competitividade de sua comunidade.

Reproduced with permission from The Brasilians

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