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Sídrome do Estrangeiro

Volta ás origens

Málu Balona lança livro baseado em pesquisa inédita

Sídrome do Estrangeiro

A pesquisadora e professora Málu Balona, publicó em agosto o livro Síndrome do Estrangeiro pela editora do IIPC -Instituto Internacional de Projeciologia e Concientologia. Com base em pesquisa inéditam o livro traz uma nova abordagem sobre psicopatologias graves como o autismo e a esquizofrenia.

De acordo com a pesquisadora, a Síndrome do Estrangeiro é um quadro de inadaptação à vida humana. uma sensação de estrabheza ao ambiente ou às pessoas, seguidas de melancolia aguda, apatia e depressão, que caracterizam um quadro de saudades de lugares e pessoas desconhecidas, enfim, um banzo consciencial.

A autora relata em seu livro a síntese dos casos estudados durante uma década, em Brasil, Portugal e Argentina.

Articulista e autora de diversos cursos, atualmente coordena as atividades do IIPC em Buenos Aires, tendo dedicado doze anos à pesquisa, além de uma década de docIncia em Projeciologia e Conscienciologia, participando como conferencista em vários países.

Como se adquiere a Síndrome do Estrangeiro?

Segundo a nossa hipótesse, que é uma abordagem original baseada nas ciências Projeciologia e Conscienciologia, a Síndrome do Estrangeiro seria consequência do renascimento físico e do esquecimento de nossas origens. Partindo da premissa de que a consciência (ego, eu, personalidade, self, alma ou espírito) é preexistente à sua atual vida humana, que dizer, ela já existia antes de renascer num corpo físico, é a perda de seu status de liberdade extrafísica, o esquecimento do seu passado e a mudança de dimensão que a faz sentir-se como um peixe dora d’água.

Por que este estudo se baseia nas ciências Projeciologia e Conscienciologia?

O etudo baseia-se nestes novos campos de ciência, porque o modelo de avaliação adotado pela ciência convencional não é suficiente para explicar aspectos mais sofisticados que dizem respeito à vida íntima individual ou à problemática consciental. A própria Psicologia, que vem fazendo progressos no sentido de melhor compreender a personalidade humana e o compartamento, ainda trabalha com um paradigma, ou seja, um modelo de observação fragmentado dividindo o etudo da consciência em milhões de aspectos tais como: a percepção, a memória, a motivação, sem propor contudo uma solução para o entendimento global da consciência de forma integrada.

Admitindo-se que a consciência seja algo mais do que o corpo humano, de onde vem a consciência?

A ciência trabalha com verdades relativas, temporárias, que exigem refutação ou confirmação. Não tem portanto resposta para tudo. Já as religiões trabalhan com sistemas de crenças, verdades absolutas incomprováveis ou inverificáveis que também representam um tipo de paradigma pessoal e grupal. Crer e conhecer são aspectos diferentes. A fé não substituiu o raciocínio lógico. Seria fácil para o religioso afirmar: Deus criou as consciências, e ponto final. Este seria mais um dogma ou verdade inquestionável. A ciência não pode utilizar o paradigma do criador para explicar a origem dos seres sem cair no conformismo e no obscurantismo.

Como diferenciar a Síndrome do Estrangeiro de patologias como o autismo?

Propusemos o termo pré-autismo e pré-esquizofrenia justamente para designar os diversos estágios de isolamento e inadaptação vividos pelos portadores e portadoras da Síndrome do Estrangeiro. Na nossa abordagem, psicopatologias graves como o autismo e a esquizofrenia, de obscuro entendimento pela Psicologia, pela Medicina em geral e pela Psiquiatria em particular, poderiam ter em alguns casos, a sua origem em vidas sucessivas mergulhadas na Síndrome do Estrangeiro.

A Síndrome do Estrangeiro tem cura?

Sem dúvida. A remissNao de cada caso é diferente. Por exemplo, no caso da pessoa já ter partido para as falsas soluções, tais como o uso de drogas, álcool e outros processos autodestrutivos é mais difícil alcançar a remissão total por que o soma -corpo humano- já foi lesado. É preciso levar em conta esta realidade. Porém para aquela consciência à qual faltava apenas a confirmação de que os seus sentimentos de estranheza e saudades, tem um significado e um fundamento lógico; àquela para qual a idéia de já ter vivido antes seja uma certeza íntima e natural; para o indivíduo que apresenta fragmentos de lembranças de outras existências e dimensões; para os que nascem trazendo idías inatas, um saber anterior à sua chegada atual a este Planeta, há boas chances de vivr ainda uma vida plena de realizações.

Nos casoa estudados, houve reestruturação de vida? De que tipo?

Um bom percentual dos casos estudados são de indivíduos relacionados com o nosso trabalho no IIPC, seja como professores, pesquisadores ou colaboradores em geral. Mesmo porque a instituição é uma escola de liderança e superdotação, principalmente parapsíquica além da intelectual. Uma das características da Síndrome do Estrangeiro é manifestar-se em indivíduos criativos e superdotados. Esta é a razão pela qual pudemos observar a melhoria de qualidade de vida íntima e social dos involvidos. Houve melhora em muitos aspectos, principalmente na produtividade evolutiva destes exportadores e portadoras da SEST. Não foi repentinamente; porém alguns apresentaron melhora súbita do seu quadro de desmotivação pela vida.

Quando identificamos algu´ém com as características da Síndrome do Estrangeiro, o que pode ser feito para ajudá-lo?

Primero verificar se não se trata de outra patologia qualquer. Se a pessoa não gosta de ouvir falar de consciência, de outras existências e de outras dimensões o seu mal é de outra naturaleza. O portador o portadora de SEST sabe o que está buscando e reconhece claramente a proposta quando apresentada. É sempre possível então encaminhá-la ao IIPC para fazer os cursos regulares, o curso específico sobre o tema que ministramos anualmente.


Volta ás origens

Paulo Tarso Flexa de Lima, que serviu nos últimos anos nos States, já está em Roma como Embaixador do Brasil e, quem tem boa memória, há de recordar que nesta mesma cidade teve início sua carreira.

A propósito, durante o Governo Juscelino Kubitscheck, era Embaixador brasileiro em Roma Hugo Goutier. Ele e sua cara metade, Laís, ficaram encantados com um cortiço na Piazza Navonna e, na palavra, compraram o imóvel por 2 milhões de dólares, mas JK, rompido com o embaixador, não só não queria o negócio, como não o pagou.

Nesta ocasião entrou em cena o jovem secretário de carreira do Itamarati para ocupar seu primeiro posto no exterior Paulo Tarso Felexa de Lima que, tomando conhecimento das dificultades de seu superior, ofreceu-se e foi liberado para resolver o problema. Não demorou a entrar no caixa da Embaxaida contribuções de grandes empresas italianas e brasileiras e o cortiço foi pago, sem qualquer ônus para o governo brasileiro.

Dois meses mais tarde o cortiço estava completamente desocupado e, no mesmo esquema de contribuções, Paulo Tarso comandava as reformas da atual Embaixada do Brasil em plena Piazza de Navonna -um dos prédios mais cobiçados de Roma. Recentemente o Brasil rejeitou oferta de um milionário árabe, a bagatela de 100 milhões de dólares. É neste mesmo palácio que Paulo Tarso vai morar e comandar suas ações.

Reproduced with permission from The Brasilians

 

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